O primeiro serial killer cujos crimes foram amplamente conhecidos se chamava H. H. Holmes, um norte-americano que simplesmente construiu um castelo de 100 cômodos para acabar com a vida de mais de 200 pessoas.
O castelo dos horrores era do tipo que tinha portas com paredes de tijolos por trás delas e confundiam os curiosos, sem falar em corredores projetados para atrapalhar quem tentava andar por eles – o lugar parecia um labirinto digno das histórias mais assustadoras.
Holmes ficou conhecido depois de suas ações durante a Feira Nacional de Chicago, em 1893. Ele chegou a confessar 27 assassinatos, mas o número de mortes atribuídas a ele é bem maior do que esse, sendo que todas as vítimas eram visitantes da feira e a maioria delas, mulheres.
O castelo dos horrores era do tipo que tinha portas com paredes de tijolos por trás delas e confundiam os curiosos, sem falar em corredores projetados para atrapalhar quem tentava andar por eles – o lugar parecia um labirinto digno das histórias mais assustadoras.
Holmes ficou conhecido depois de suas ações durante a Feira Nacional de Chicago, em 1893. Ele chegou a confessar 27 assassinatos, mas o número de mortes atribuídas a ele é bem maior do que esse, sendo que todas as vítimas eram visitantes da feira e a maioria delas, mulheres.
Como tudo começou
Holmes chegou a Chicago alguns anos antes de se tornar um serial killer. Ele trabalhava, então, em uma farmácia cujo dono era um homem chamado E. S. Holton, que estava morrendo de câncer. Depois que Holton faleceu, Holmes comprou a farmácia da então viúva do dono.
Acontece que, além de assassino, Holmes era também um mau pagador de suas dívidas e, quando a viúva percebeu que não receberia o dinheiro da venda, procurou um advogado para ajudá-la a recuperar o estabelecimento. Misteriosamente, a viúva de Holton acabou morrendo.
Com a viúva fora de seu caminho, Holmes conseguiu comprar outro terreno em frente à farmácia, no qual começou a construir um edifício grande que viria a ser um hotel, teoricamente. A construção do hotel já era estranha por si só, uma vez que Holmes contratou e demitiu várias construtoras enquanto o edifício era edificado. Isso permitiu que somente Holmes tivesse noção de como era curiosa a estrutura como um todo.
Hotel da Feira Nacional
Quando o hotel finalmente ficou pronto, ele fez do andar térreo a farmácia, que, a essa altura, já era sua. Em seguida, nomeou o lugar como “Hotel da Feira Nacional”.
Quando a feira começou, naquele ano de 1893, Holmes deu início à série de crimes que o fez o primeiro serial killer dos EUA. Ele sequestrava os visitantes do evento, levava para seu castelo/hotel e os torturava, com métodos cruéis que envolviam intoxicação por gás e aprisionamento em salas secretas, completamente à prova de som. Muitas das vítimas morriam por exaustão.
Holmes tinha empregadas, todas mulheres, jovens e completamente subordinadas a ele. O assassino as obrigava a fazer seguros de vida, sempre colocando o nome de Holmes como beneficiário e, então, adivinha o que acontecia com elas?
Final
Alguns estudos posteriores sobre os métodos de assassinato usados por Holmes apontam que ele usava o porão do hotel para dissecar o corpo das vítimas e que ele chegou a vender muitos esqueletos para universidades de Medicina.
A Feira de Chicago durou quatro meses e, durante esse tempo, mais de 200 pessoas morreram. Quando a feira acabou, Holmes saiu da cidade e continuou aplicando golpes de seguro, chegando a casar-se com várias mulheres diferentes – e as matando depois, é claro.
Felizmente, o assassino foi capturado em Boston e os policiais chegaram, então, até o castelo dos horrores, que ainda continha vestígios de crueldade, com carcaças em decomposição e um cenário realmente assustador. Holmes foi executado em 1896 e o castelo foi demolido. Hoje o local é uma agência de correios.
Fonte: Mega Curioso
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