Para começarmos a entender a homossexualidade, algumas coisas precisam e necessitam ser analisadas. Atualmente, muito tem se falado sobre esse tema em centros acadêmicos, escolas, meios de comunicação e demais forma de entretenimento de uma forma geral. Mas como será que essa questão realmente é na realidade? Muitas vezes se deparamos com uma filosofia maravilhosa, que funciona de forma perfeita na teoria, mas e na prática? Sua aplicação realmente atende as necessidades básicas de um indivíduo? Ou a sociedade ainda é refém de alguns pré-conceitos que ela mesma criou ao longo dos tempos?
Muitas perguntas precisam e devem ser feitas para que possamos analisar as coisas de uma forma mais concreta. Acredito que faltam algumas coisas. Existem muitas lacunas que precisam ser preenchidas, não somente com informação e conhecimento, mas com boa vontade e principalmente ações.
Se analisarmos a história desde o início, iremos perceber que na antiguidade mesmo, os casos de relações mantidas entre pessoas do mesmo sexo eram comuns. Ou seja, a relação de homem com homem era algo comum (me referi ao caso de homens com homens, pois é o que mais se tem notícias da antiguidade). As mulheres neste período eram tidas como para gerarem os filhos, a satisfação e o prazer estavam destinados a serem satisfeitas pelos homens. Isso não quer dizer que isso acontecia com todos os homens da antiguidade. Veja bem, não estou generalizando.
Outro marco importante na história foi a questão da homossexualidade não ser mais tida como uma patologia (doença) como se acreditou por muito tempo. Uma conquista, não apenas para os homossexuais, mas para a sociedade de uma forma geral. Afinal, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) a pessoa para ser considerada saudável, deve estar em boas condições física, mentais e psicológicas. Uma pessoa que está presa a costumes e uma forma de vida, que não é compatível com a sua forma de bem estar, estaria ou melhor, pode ser considerada uma pessoa saudável?
Muito tem a se falar sobre esse tema, tanto na história como nos outros ramos, inclusive no Direito. Que antes de me tornar um aluno de Direito, nem eu mesmo acreditava que seria possível estar trabalhando a questão da homossexualidade. Mas enfim, para essa primeira postagem fiz apenas um apanhado de forma geral. Não falei ainda dos casos que a jurisprudência vem tomando nos últimos tempos. Até porque postagens grande de mais são cansativas e desanimadoras ao estarmos lendo.
Para terminar essa primeira parte, quero apenas que as pessoas que a lerem, reflitam algumas questões. Tais como: porque pessoas como Leonardo Da Vinda, Tiradentes e Santos Dumont (que segundo relatos eram homossexuais) não são tidos como tais, ou seja, que não é vinculado a imagem dessas pessoas a questão da homossexualidade? Porque para pessoas como essas o que mais importa para a sociedade são os seus feitos e contribuições? E para as pessoas do nosso dia-a-dia damos tanta importância a sua sexualidade?
Reflitam sobre questões como essa, e fiquem e se sintam livres para discordar de qualquer ideia ou fato acima mencionado.
Muitas perguntas precisam e devem ser feitas para que possamos analisar as coisas de uma forma mais concreta. Acredito que faltam algumas coisas. Existem muitas lacunas que precisam ser preenchidas, não somente com informação e conhecimento, mas com boa vontade e principalmente ações.
Se analisarmos a história desde o início, iremos perceber que na antiguidade mesmo, os casos de relações mantidas entre pessoas do mesmo sexo eram comuns. Ou seja, a relação de homem com homem era algo comum (me referi ao caso de homens com homens, pois é o que mais se tem notícias da antiguidade). As mulheres neste período eram tidas como para gerarem os filhos, a satisfação e o prazer estavam destinados a serem satisfeitas pelos homens. Isso não quer dizer que isso acontecia com todos os homens da antiguidade. Veja bem, não estou generalizando.
Outro marco importante na história foi a questão da homossexualidade não ser mais tida como uma patologia (doença) como se acreditou por muito tempo. Uma conquista, não apenas para os homossexuais, mas para a sociedade de uma forma geral. Afinal, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) a pessoa para ser considerada saudável, deve estar em boas condições física, mentais e psicológicas. Uma pessoa que está presa a costumes e uma forma de vida, que não é compatível com a sua forma de bem estar, estaria ou melhor, pode ser considerada uma pessoa saudável?
Muito tem a se falar sobre esse tema, tanto na história como nos outros ramos, inclusive no Direito. Que antes de me tornar um aluno de Direito, nem eu mesmo acreditava que seria possível estar trabalhando a questão da homossexualidade. Mas enfim, para essa primeira postagem fiz apenas um apanhado de forma geral. Não falei ainda dos casos que a jurisprudência vem tomando nos últimos tempos. Até porque postagens grande de mais são cansativas e desanimadoras ao estarmos lendo.
Para terminar essa primeira parte, quero apenas que as pessoas que a lerem, reflitam algumas questões. Tais como: porque pessoas como Leonardo Da Vinda, Tiradentes e Santos Dumont (que segundo relatos eram homossexuais) não são tidos como tais, ou seja, que não é vinculado a imagem dessas pessoas a questão da homossexualidade? Porque para pessoas como essas o que mais importa para a sociedade são os seus feitos e contribuições? E para as pessoas do nosso dia-a-dia damos tanta importância a sua sexualidade?
Reflitam sobre questões como essa, e fiquem e se sintam livres para discordar de qualquer ideia ou fato acima mencionado.
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