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Rosilene Andrade

Transformando o amor

Henrique Araujo
Escrito por Henrique Araujo em outubro 30, 2012
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NÃO SE JOGUE AO MAR PORQUE O BARCO PARTIU!

A vida compartilhada exige muito de todos os lados. Se a família é grande a renúncia pode ser maior, por outro lado, o compartilhar é mais generoso e o lastro afetivo é mais seguro. Se a família é pequena, as diferenças podem ser menores, mas os cuidados são redobrados. Se a vida é a dois TUDO É POTENCIALIZADO. Tanto o melhor como o pior pode ser acordado, Para que isso aconteça basta frustrar a expectativa do outro ou saber se deixar amar, respectivamente. Ainda assim é inteligente aceitar a transformação do amor e não permitir sua extinção. Maridos, noivos, namorados e amantes podem se tornar excelentes amigos. Se o amor físico acabou, mas o respeito e a admiração permanecem, esse amor deve ser transformado em algo fraterno. Do mesmo jeito que defendo essa teoria, entendo que não é fácil um coração tão dedicado quanto frágil, aceitar que não é mais o centro da vida do outro. Portanto seja o seu CENTRO, coloque-se em primeiro lugar, pois fica difícil amar a quem não se prioriza.

O “seu! BARCO PARTIU? Não lamente e nem olhe pra trás. Também não se jogue ao mar querendo alcançá-lo. Refaça a rota. O seu MAR se refaz e nele sempre haverá espaço para embarcações melhores. Melhores em tudo.
Rosilene Andrade


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