Este site usa cookies e tecnologias afins que nos ajudam a oferecer uma melhor experiência. Ao clicar no botão "Aceitar" ou continuar sua navegação você concorda com o uso de cookies.

Aceitar

Cine jurídico

Cine jurídico: Um crime de mestre

Henrique Araujo
Escrito por Henrique Araujo em maio 8, 2013
Junte-se a mais de 15.000 pessoas

Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos e com prioridade

Dando início a nova série no blog, vou apresentar alguns filmes jurídicos ou que tenham alguma relação com o direito para todos nós assistirmos gratuitamente. Serve tanto para aprendermos como as coisas funcionam ou deveriam funcionar, quanto para vermos exemplos bons e ruins de nossa área. Aliás, estou aceitando recomendações ok? 🙂
O filme de hoje se chama crime de mestre!



O engenheiro Ted Crawford (Anthony Hopkins) descobre que sua mulher o traiu e planeja o crime perfeito. Como principal suspeito de ter atirado na cabeça de sua esposa, é interrogado nos tribunais pelo promissor promotor público Willy Beachum (Ryan Gosling). Sem nunca perder um caso, o advogado não encontra provas para incriminar o frio assassino. Crawford é solto e as brigas se estendem para fora dos tribunais, como cão e gato que trocam de papel constantemente.

Título no Brasil: Um Crime de Mestre



Título Original: Fracture
País de Origem: EUA
Gênero: Suspense
Classificação etária: 14 anos
Tempo de Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento: 2007
Estréia no Brasil: 11/05/2007 
Estúdio/Distrib.: Playarte
Direção: Gregory Hoblit
Elenco
Anthony Hopkins … Ted Crawford
Ryan Gosling … Willy Beachum
David Strathairn … DA Joe Lobruto
Rosamund Pike … Nikki Gardner

Hey,

o que você achou deste conteúdo? Conte nos comentários.

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

2 Replies to “Cine jurídico: Um crime de mestre”

Marcos Vinicius

E essa outra acusação de homicídio por ele ter decidido desligar o aparelhos de sua esposa, como seria no Brasil? Poderíamos acusar ele com isso?

Henrique Araújo

Depende do caso concreto, em regra sim.