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Juíza massacra trambiqueira do eBay em julgamento

Henrique Araujo
Escrito por Henrique Araujo em novembro 20, 2013
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Antes de qualquer coisa vale lembrar: Isso foi nos EUA. Até porque se isso fosse aqui com certeza o juiz receberia alguma advertência pelo tratamento para com o réu ( a ré, na verdade). Uma questão que foi bastante discutida a respeito dessa juíza foi a respeito de sua imparcialidade, mas e você o que acha?

Eu confesso que já ouvi falar dessa juíza, ela se chama Judy e possui um programa jurídico lá nos EUA onde são transmitidos casos semelhantes a esse, o programa faz tanto sucesso que já virou uma série! As causas geralmente são pequenas e as partes são reais  e os casos são verídicos. Esse programa parece com o casos de família que é apresentado no SBT, só que aqui no final temos uma sentença. Existem outras séries jurídicas assim lá nos EUA, futuramente irei tratar delas aqui já que no Brasil não tem uma pra contar história. Modus operandi à parte, confira o vídeo:

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2 Replies to “Juíza massacra trambiqueira do eBay em julgamento”

Anônimo

Que coisa horrível, parece mais um barraco de "casos de Família" do que um julgamento.
O que esses americanos não fazem por dinheiro,,,,

Anônimo

Fui advogada no Brasil e te garanto: tudo é Parcial, os juízes, as sentenças, o modo como são transcritos os autos, vai por mim. Morei na Itália e lá tem um chamado "Forum", esse sim é barraco mesmo, mas baixarias à parte, os juízes são sempre corretos e justos (imparciais ou não). E qual é o problema de ser chamado a atenção? Aquela mulher, como a juíza mesmo frisou, se colocou ali, por sua conta e risco. O marido se acovardou, ela que suporte então. Pela postura dela via-se que, estava crente que sua fraude sairia impune. E não contou que poderia pegar uma juíza justa, cuja honestidade, cegava (com razão) qualquer motivo para imparcialidades. Hoje moro em Portugal e não se tem disso. E nem precisa pois, aqui, os tramites jurídicos são mais pragmáticos, tudo se resolve em acordo, existe a figura do Solictador e as pessoas que trabalham no judiciário são educadas.